ATENÇÃO !!! Prazo Prorrogado !!!

Para os atrasados !!!

Atenção !!! Atenção !!!

O prazo para escrever o término do conto foi prorrogado até sexta-feira (07/05).

Escreva logo...

Não perca tempo !!!

Ainda dá tempo !!!


Este espaço possui como objetivo desafiar a criatividade por meio de projetos literários abordados em sala de aula. Assim, aqui será a extensão de uma produção textual já iniciada e interpretada em conjunto: uma parceria nossa.

E já que vocês estão aqui na Internet (e em boa parte fazendo nada de muito produtivo, como cultivando a fazendinha, vendo algum vídeo no youtube ou se atualizando sobre as últimas fofocas dos artistas e dos amigos), por que não aproveitarmos essa oportunidade para construírmos algo realmente significativo e que no futuro nos renderá algumas surpresas? Hein?

Entre nesse jogo e não se esqueça de aqui quem conta um conto, aumenta dois pontos (e na média... hehehe)


PRINCIPAIS INSTRUÇÕES

A partir da leitura do conto escolhido para o seu ano (no caso dos alunos do Ensino Fundamental) ou para sua série (no caso dos alunos do Ensino Médio, serão recomendadas algumas dicas para a construção de seu texto.


São elas:

- Em cada conto, há a presença de personagens, cenário e noção do aspecto tempo, por isso, respeite essas informações no momento de criação. De nada adianta matar todos ou provocar um terremoto e terminar o conto sem uma abordagem criada por vocês.

- Lembrem-se de que vocês estão finalizando cada conto, por isso, criatividade é muito bem-vinda. Porém, não se esqueçam de manter o texto coerente respeitando a uma lógica mínima.

- Com relação ao espaço, procurem organizar as ideias em aproximadamente dois parágrafos (entre 10 e 20 linhas.)

- Já com relação à escrita, aqui tudo é válido. Pode abreviar, usar gírias, criar palavras, etc etc etc. Mas não se esqueçam de que as informações citadas têm de estar claras para nós leitores.

- Ao final de seu texto, não se esqueçam de colocar o nome completo, número e turma. Pois, os artistas precisam ser identificados e reconhecidos.

- Os textos deverão ser postados até 05 de maio de 2010.

- Se houver alguma dúvida, me procurem e conversamos, ok?

Boa Viagem !
Éfegê

segunda-feira, 8 de março de 2010

IDEIAS DE CANÁRIO - Machado de Assis (Aos alunos da 1ª série - E.M.)

Um homem dado a estudos de ornitologia, por nome Macedo, referiu a alguns amigos um caso tão extraordinário que ninguém lhe deu crédito. Alguns chegam a supor que Macedo virou o juízo. Eis aqui o resumo da narração.

No princípio do mês passado, — disse ele, — indo por uma rua,sucedeu que um tílburi à disparada, quase me atirou ao chão. Escapei saltando para dentro de urna loja de belchior. Nem o estrépito do cavalo e do veículo, nem a minha entrada fez levantar o dono do negócio, que cochilava ao fundo, sentado numa cadeira de abrir. Era um frangalho de homem, barba cor de palha suja, a cabeça enfiada em um gorro esfarrapado, que provavelmente não achara comprador. Não se adivinhava nele nenhuma história, como podiam ter alguns dos objetos que vendia, nem se lhe sentia a tristeza austera e desenganada das vidas que foram vidas.

A loja era escura, atulhada das cousas velhas, tortas, rotas, enxovalhadas, enferrujadas que de ordinário se acham em tais casas, tudo naquela meia desordem própria do negócio. Essa mistura, posto que banal, era interessante. Panelas sem tampa, tampas sem panela, botões, sapatos, fechaduras, uma saia preta, chapéus de palha e de pêlo, caixilhos, binóculos, meias casacas, um florete, um cão empalhado, um par de chinelas, luvas, vasos sem nome, dragonas, uma bolsa de veludo, dois cabides, um bodoque, um termômetro, cadeiras, um retrato litografado pelo finado Sisson, um gamão, duas máscaras de arame para o carnaval que há de vir, tudo isso e o mais que não vi ou não me ficou de memória, enchia a loja nas imediações da porta, encostado, pendurado ou exposto em caixas de vidro, igualmente velhas. Lá para dentro, havia outras cousas mais e muitas, e do mesmo aspecto, dominando os objetos grandes, cômodas, cadeiras, camas, uns por cima dos outros, perdidos na escuridão.

Ia a sair, quando vi uma gaiola pendurada da porta. Tão velha como o resto, para ter o mesmo aspecto da desolação geral, faltava lhe estar vazia. Não estava vazia. Dentro pulava um canário.

A cor, a animação e a graça do passarinho davam àquele amontoado de destroços uma nota de vida e de mocidade. Era o último passageiro de algum naufrágio, que ali foi parar íntegro e alegre como dantes. Logo que olhei para ele, entrou a saltar mais abaixo e acima, de poleiro em poleiro, como se quisesse dizer que no meio daquele cemitério brincava um raio de sol. Não atribuo essa imagem ao canário, senão porque falo a gente retórica; em verdade, ele não pensou em cemitério nem sol, segundo me disse depois. Eu, de envolta com o prazer que me trouxe aquela vista, senti-me indignado do destino do pássaro, e murmurei baixinho palavras de azedume.

— Quem seria o dono execrável deste bichinho, que teve ânimo de se desfazer dele por alguns pares de níqueis? Ou que mão indiferente, não querendo guardar esse companheiro de dono defunto, o deu de graça a algum pequeno, que o vendeu para ir jogar uma quiniela?

E o canário, quedando-se em cima do poleiro, trilou isto:

— Quem quer que sejas tu, certamente não estás em teu juízo. Não tive dono execrável, nem fui dado a nenhum menino que me vendesse. São imaginações de pessoa doente; vai-te curar, amigo.

— Como — interrompi eu, sem ter tempo de ficar espantado. Então o teu dono não te vendeu a esta casa? Não foi a miséria ou a ociosidade que te trouxe a este cemitério, como um raio de sol?

— Não sei que seja sol nem cemitério. Se os canários que tens visto usam do primeiro desses nomes, tanto melhor, porque é bonito, mas estou vendo que confundes.

— Perdão, mas tu não vieste para aqui à toa, sem ninguém, salvo se o teu dono foi sempre aquele homem que ali está sentado.

— Que dono? Esse homem que aí está é meu criado, dá-me água e comida todos os dias, com tal regularidade que eu, se devesse pagar-lhe os serviços, não seria com pouco; mas os canários não pagam criados. Em verdade, se o mundo é propriedade dos canários, seria extravagante que eles pagassem o que está no mundo.

Pasmado das respostas, não sabia que mais admirar, se a linguagem, se as idéias. A linguagem, posto me entrasse pelo ouvido como de gente, saía do bicho em trilos engraçados. Olhei em volta de mim, para verificar se estava acordado; a rua era a mesma, a loja era a mesma loja escura, triste e úmida. O canário, movendo a um lado e outro, esperava que eu lhe falasse. Perguntei-lhe então se tinha saudades do espaço azul e infinito.

— Mas, caro homem, trilou o canário, que quer dizer espaço azul e infinito?

— Mas, perdão, que pensas deste mundo? Que cousa é o mundo?

O mundo, redargüiu o canário com certo ar de professor, o mundo é uma loja de belchior, com uma pequena gaiola de taquara, quadrilonga, pendente de um prego; o canário é senhor da gaiola que habita e da loja que o cerca. Fora daí, tudo é ilusão e mentira.

Nisto acordou o velho, e veio a mim arrastando os pés. Perguntou-me se queria comprar o canário. Indaguei se o adquirira, como o resto dos objetos que vendia, e soube que sim, que o comprara a um barbeiro, acompanhado de uma coleção de navalhas.

— As navalhas estão em muito bom uso, concluiu ele.

— Quero só o canário.

Paguei lhe o preço, mandei comprar uma gaiola vasta, circular, de madeira e arame, pintada de branco, e ordenei que a pusessem na varanda da minha casa, donde o passarinho podia ver o jardim, o repuxo e um pouco do céu azul.

Era meu intuito fazer um longo estudo do fenômeno, sem dizer nada a ninguém, até poder assombrar o século com a minha extraordinária descoberta. Comecei por alfabeto a língua do canário, por estudar-lhe a estrutura, as relações com a música, os sentimentos estéticos do bicho, as suas idéias e reminiscências. Feita essa análise filológica e psicológica, entrei propriamente na história dos canários, na origem deles, primeiros séculos, geologia e flora das ilhas Canárias, se ele tinha conhecimento da navegação, etc. Conversávamos longas horas, eu escrevendo as notas, ele esperando, saltando, trilando.

Não tendo mais família que dois criados, ordenava lhes que não me interrompessem, ainda por motivo de alguma carta ou telegrama urgente, ou visita de importância. Sabendo ambos das minhas ocupações científicas, acharam natural a ordem, e não suspeitaram que o canário e eu nos entendíamos.

Não é mister dizer que dormia pouco, acordava duas e três vezes por noite, passeava à toa, sentia me com febre. Afinal tornava ao trabalho, para reler, acrescentar, emendar. Retifiquei mais de uma observação, — ou por havê-la entendido mal, ou porque ele não a tivesse expresso claramente. A definição do mundo foi uma delas.

Três semanas depois da entrada do canário em minha casa, pedi-lhe que me repetisse a definição do mundo.

— O mundo, respondeu ele, é um jardim assaz largo com repuxo no meio, flores e arbustos, alguma grama, ar claro e um pouco de azul por cima; o canário, dono do mundo, habita uma gaiola vasta, branca e circular, donde mira o resto. Tudo o mais é ilusão e mentira.

Também a linguagem sofreu algumas retificações, e certas conclusões, que me tinham parecido simples, vi que eram temerárias.

Não podia ainda escrever a memória que havia de mandar ao Museu Nacional, ao Instituto Histórico e às universidades alemãs, não porque faltasse matéria, mas para acumular primeiro todas as observações e ratificá-las. Nos últimos dias, não saía de casa, não respondia a cartas, não quis saber de amigos nem parentes. Todo eu era canário. De manhã, um dos criados tinha a seu cargo limpar a gaiola e pôr lhe água e comida. O passarinho não lhe dizia nada, como se soubesse que a esse homem faltava qualquer preparo científico. Também o serviço era o mais sumário do mundo; o criado não era amador de pássaros.

Um sábado amanheci enfermo, a cabeça e a espinha doíam-me. O médico ordenou absoluto repouso; era excesso de estudo, não devia ler nem pensar, não devia saber sequer o que se passava na cidade e no mundo. Assim fiquei cinco dias; no sexto levantei-me, e só então soube que o canário, estando o criado a tratar dele, fugira da gaiola. O meu primeiro gesto foi para esganar o criado; a indignação sufocou-me, caí na cadeira, sem voz, tonto. O culpado defendeu-se, jurou que tivera cuidado, o passarinho é que fugira por astuto.

— Mas não o procuraram?

Procuramos, sim, senhor; a princípio trepou ao telhado, trepei também, ele fugiu, foi para uma árvore, depois escondeu-se não sei onde. Tenho indagado desde ontem, perguntei aos vizinhos, aos chacareiros, ninguém sabe nada.

Padeci muito; felizmente, a fadiga estava passada, e com algumas horas pude sair à varanda e ao jardim. Nem sombra de canário. Indaguei, corri, anunciei, e nada. Tinha já recolhido as notas para compor a memória, ainda que truncada e incompleta, quando me sucedeu visitar um amigo, que ocupa uma das mais belas e grandes chácaras dos arrabaldes. Passeávamos nela antes de jantar, quando ouvi trilar esta pergunta:

— Viva, Sr. Macedo, por onde tem andado que desapareceu?

Era o canário; estava no galho de uma árvore. (...)

40 comentários:

  1. O canário,totalmente calmo explicou o motivo de sua fuga.Havia trocado de mundo, outra vez, este lhe parecia mais intrigante e belo.Então lhe perguntei mais uma vez qual era seu mundo.
    -Meu mundo é uma árvore com folhas longas e finas e tronco largo.
    Tentando entender estas palavras percebi que não o compreendia e perguntei:
    -Canário,por que usa só parte do mundo de cada vez se sabes que tens todo ele?
    -Não percebes ainda que tens o mundo que tenho e que tenho o mundo que tens.Se me prender a uma parte dele de cada vez posso aproveitá-lo de forma plena enquanto que tu tendo o mundo todo não aprecia nem parte do que eu tenho.
    Ao ouvi-lo pronunciar aquelas palavras me calei.Após algum tempo,me despedi e disse que tentaria reencontrá-lo,mas nunca mais o vi.Percebo hoje que devería ter feito o mesmo que o canário pois não é preciso conhecer todas as partes do mundo se aquela que vive o faz feliz.

    Stephanie Oliveira Fernandes de Bulhões
    1ºano B N°:29

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  2. ... e tornou a perguntar : - Por onde andou , Sr. Macedo ? Não posso negar , minha alegria na hora foi a maior de toda , pois todo o meu trabalho de dias e semanas não foram em vão , mas questionei o canário : - Por onde VÓS andasta canário ? Queres me matar de susto ? Perguntei um pouco nervoso . O canário tornou a responder : - Lembra-te qndo pediste para eu fazer a definição de o que era mundo ? Então , resolvi ver de perto para provar se minha definição foi certa ou não . Eu , cada vez mais admirado com sua linguagem e conclusões resolvi indagar o que ele achou do 'mundo' . - E o que achaste canário, confirmas ou não tua idéia ? E o canário respondeu : - Sabe que não sei Sr. Macedo , saí por ai , pois como o senhor sabia , não gostava daquele seu criado , ele não me conhecia tanto como o senhor , porém , foi bom , não cheguei a conclusões certas para lhe dizer a verdade , posso dizer que o mundo pode ser que tenha um pouco do que eu falei em minha definição , mas eu não viveria lá , por isso , voltei . Não crendo no que estava escutando perguntei ao canário : - Como assim ? Preferes ser um simples passário preso em uma gaiola ao invés de ser solto ao mundo ? E ele respondeu : - - Não sou um simples canário , e acho que o senhor já percebeu isso também ... Em relação ao que achei do mundo , foi como eu vos disse , ele pode ser azul com flores e arbustos , ar claro e um pouco de azul por cima , mas não seria o local adequado para um canário como eu viver . O mundo não é simplesmente o que achamos ou o que as pessoas falam , e sim , prefiro ser um canário e prefiro viver preso em uma gaiola , sabendo que um homem culto estuda os meus modos e a minha vida , sabendo que sou importante para alguém e que mudo a vida de certa pessoas , já está de bom tamanho , porque como eu já vos disse , o mundo pode ser muitas coisas , pode ser o falam ou o que acham que ele é , mas tudo mais o que acharem ,não passa de ilusão e mentira . Beatriz C. Marques , 1 º ano B , nº: 03

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  3. Depois disso, o canário voou, livre pelo espaço azul e infinito, e nunca mais voltou a ver Macedo.
    Para o homem, restou apenas a dúvida, se aquela história aconteceu de verdade, ou se foi apenas ilusão. Os amigos dizem, que foi delírio, provocado pela grande quantidade de tarabalho, e o estresse gerado por ele. Mas, no fundo, ele acha que realmente aconteceu, e se arrepende até hoje, por não ter mostrado para ninguém, o talento do seu amigo canário.
    Mariana Delorme 1°B

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  4. Ao tentar pegar o canario Marcelo caiu de cabeça, mas nada aconteceu com ele porque o canario usou suas asas para levita-lo por alguns segundos.
    Chegou em casa e perguntou para o canário uma das perguntas que nunca foi respondida por um homem e ele sendo um passaro sabia a resposta:
    - Por que o superman usa a cueca em cima da calça.
    - Essa é simples como o superman voa a uma velocidade supersonica a cueca dele feita na terra desintegra e queima as bolas dele, então ele usa a cueca feita em Krypton para sua segurança.
    - Muito obrigado agora vou escrever essa tese para ser famoso no mundo dos quadrinhos.
    Enquanto fala Marcelo liberou o animal que voltou para sua ilha e formou uma nova familia que encontrou na ilha de Lost.

    Sexy Boy(Igor Luna de Oliveira) 1ª serie B numero 17

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  5. Pedro Cerqueira - nº 24 - 1º ano A2 de maio de 2010 às 12:03

    - Eu é que desapareci? Você é que fugiu da gaiola da minha casa.
    - Só fugi porque achei que você tinha se esquecido de mim.
    - Não foi nada disso. Eu estava doente e o médico me receitou repouso absoluto. Por esse motivo não fui até você para conversarmos.
    O canário começou a cantar alegremente, como se tivesse me perdoado. No entanto, depois de alguns minutos, ele desapareceu entre as árvores. Voltei a me sentir triste e sozinho. Durante dias procurei o meu amigo canário pelas redondezas. Mas, apesar de chamá-lo insistentemente, ele não apareceu. Até que algumas semanas depois, enquanto eu caminhava por um parque situado próximo à minha casa, escutei um chamado:
    - Olá, Sr. Macedo! Que bom vê-lo novamente.
    - Não acredito! É você mesmo? Finalmente te encontrei. Tenho me sentido muito sozinho. Por favor, volte para a minha casa.
    - Desculpe, mas não posso voltar. Eu nunca me senti tão livre como agora.
    - Eu entendo você. Posso fazer uma última pergunta ?
    - Claro, Sr. Macedo. Diga lá.
    - Por favor, me defina o mundo.
    - O mundo, respondeu ele, é um espaço azul e infinito. É a razão da nossa vida, é o encontro da felicidade. São árvores altas e baixas, flores coloridas, lagos, rios, mares, homens e mulheres, barulho e silêncio. Está tudo aqui à nossa espera. Basta saber aproveitar.
    E dizendo isto bateu asas e sumiu no horizonte, me deixando saudades, mas também um grande aprendizado.

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  6. Fiquei surpreso e respondi ao canário, o mas rápido e baixo possível:
    - Eu desapareci? Quem fugira não foi você?
    O amigo perguntou se eu tinha dito alguma coisa, mas falei que era impressão a dele e me despedi, já que ele iria buscar sua filha que estava na casa de uma amiga.
    O canário que tinha se afastado enquanto eu falava com o meu amigo, se apoximou e disse:
    -O mundo,é um jardim largo com flores e arbustos, alguma grama, ar claro e um pouco de azul por cima; o canário habita num lugar onde há a liberdade. Tudo o mais é ilusão e mentira.
    Então perguntei:
    - Por que muda toda hora na sua ideia sobre o mundo?
    O canário respondeu firme:
    - O mundo muda a cada instante e tento me acostumar, cada descoberta que faço a ideia muda. O canário vive tentando encontar seu "lugar ao sol". Tudo o mais é ilusão e mentira.
    Então percebi que na verdade, os canários são como nós e isso me levou a realidade.

    Mariana Lopes Velardo - número 22 - 1 ano B

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  7. Felipe Lauria nº 9
    1º Ano Turma: B
    Fim da historia "Ideias de canário":

    Enfim o encontrei, estava feliz e contente em me ver, como se nada tivesse acontecido, pois para ele, quem tinha desaparecido era eu, vejam só!.
    Logo insisti na pergunta que fiquei sem entender:

    _ E agora canário, você pode me dizer a definição do mundo?

    _ Sim, o mundo é tudo que está em minha volta, as árvores, o campo, o verde e os animais, agora o dono do mundo habita em uma linda chácara. Todo o resto é ilusão e mentira.

    Acho que agora entendi a ideia que o canário tem do mundo: é todo o lugar que ele está habitando naquele momento, não importa qual, aonde, e nem com quem, o que interessa é que ele se acha sempre o dono do mundo. São ideias de canário!

    Finalmente, consegui terminar de escrever a memória, e mandar para o Museu Nacional, ao Instituto Histórico e às universidades alemãs.

    Felipe Lauria nº 9
    1º Ano Turma: B

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  8. nome:mariana lapenda lins de figueiredo-nº22
    1ºEM: A
    (...)Nisso o homem aponta para o galho e muito surpreso avista a ave.
    Ele fica emocionado e tenta escalar a árvore,entretanto sua vestimenta não o permitia.Assobiou para chamar o pássaro,só que ele não vinha.O homem se perguntara o porque da fuga do pássaro,já que era bem tratado.
    Então ele ficava com o pensamento do pássaro em sua mente,a única imagem que via era dentro daquela gaiola,nunca havia saido para conhecer o mundo,apenas houvia falar.
    O homem sabiamente o deixou,apesar de todos disserem a ele que este era um pássaro que viveu preso, não estava preparado para o mundo,ele não saberia como caçar alimento e muito menos sobreviver
    O homem retrucou e disse:melhor viver apenas um dia e ter vivido,do que viver muito tempo,só que ficar eternamente preso sem ter conhecido o mundo.
    Todos se calaram e respeitaram a decisão do homem.O pássaro levanta voo mais feliz do que nunca enquanto todos observavam.E a noite ele voltou.Então seu dono deichava a gaiola aberta todos os dias,e o pássaro sempre voltava de noite para ficar com seu dono.Assim o pássaro não morria e vivia voando pelo mundo.

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  9. olhndo para mim com um olhar de superior.fiquei contente ao vê-lo e entao perguntei-lhe: o que aconteceu e se ele gostaria de voltar a conversar comigo para que eu pudesse terminar minha tao esperada pesquisa.
    meu amigo me chamou era a hora do almoço pedi então que o canário me esperace e na volta iriamos para minha casa e ele poderia voltar para o lugar em que estava vivendo e que ele chamava de mundo.No fim do almoço ao procurar o canario percebi que ele não estava mais no galho da arvore. derrepente escuto uma voz se referir a mim:
    - doutor macedo , estou aqui mas nao voltarei com você pois agora tenho um novo mundo , um mundo onde o céu infinito me traz liberdade. Entao voando o canario sumiu no ceu azul e infinito. No começo fiquei inrritado afinal não havia concluido minhas pesquisas nem muito menos entendido as coisas que o canário disse, mas depois de pensar percebi que para ele o mundo era aquilo que ele vivia, a realidade, e não importava o resto e sim o momento que estava vivendo.
    Com isso consegui conclui minhas pesquisas e todos os dias de tarde o canário aparecia em minha varanda para conversarmos sobre a vida, sobre o mundo e sobre as pessoas e os seres e para eles o que era o mundo , uma pequena loja velha ou um infinito céu azul.


    gabriela cunha de sousa
    1º ano B

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  10. olhndo para mim com um olhar de superior.fiquei contente ao ve-lo e entao perguntei-lhe: o que aconteceu e se ele gostaria de voltar a conversar comigo para que eu pudesse terminar minha tao esperada pesquisa.
    meu amigo me chamou era a hora do almoço pedi entao que o canario me esperace e na volta iriamos para minha casa e ele poderia voltar para o lugar em que estava vivendo e que ele chamava de mundo .No fim do almoço ao procurar o canario percebi que ele não estava mais no galho da arvore. derrepente escuto uma voz se referir a mim:
    - doutor macedo , estou aqui mas nao voltarei com você pois agora tenho um novo mundo , um mundo onde o céu infinito me traz liberdade .Entao voando o canario sumiu no ceu azul e infinito. No começo fiquei inrritado afinal não havia concluido minhas pesquisas nem muito menos entendido as coisas que o canário disse, mas depois de pensar percebi que para ele o mundo era aquilo que ele vivia, a realidade, e não importava o resto e sim o momento que estava vivendo.
    Com isso consegui conclui minhas pesquisas e todos os dias de tarde o canário aparecia em minha varanda para conversarmos sobre a vida, sobre o mundo e sobre as pessoas e os seres e para eles o que era o mundo , uma pequena loja velha ou um infinito céu azul.

    gabriela cunha de sousa
    1º ano b

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  11. EU NÃO ACREDITEI NO QUE VIA,ERA O CANÁRIO,QUE FUGIRA DA GAIOLA DE MINHA CASA.
    EM ESTADO DE CHOQUE,E ASSUSTADO PERGUNTEI:
    -CANÁRIO?POR QUE FUGISTE DA GAIOLA.ALGUÉM LHE MALTRATOU OU DEIXARAM VC SEM COMIDA?
    RINDO E MUITO FELIZ ME RESPONDERA QUE NADA DISSO TINHA ACONTECIDO,SÓ HAVIA FUGIDO PARA O MEU PRÓPRIO BEM.EU DE FATO NÃO ENTENDI COMO SERIA POSSÍVEL,SER O MELHOR PRA MIM
    VÊ AQUELA GAIOLA,QUE OUTRA HORA ESTAVA OCUPADA POR UM SIMPÁTICO CANÁRIO.
    -O MELHOR PRA MIM?POR QUÊ?
    -VC ESTAVA PERDENDO A SUA LUZ PRÓPRIA.
    -LUZ PRÓPRIA?
    AE QUE EU PUDE ENTENDER O QUE EU DE FATO ESTAVA FAZENDO
    -SEU MACEDO,O SR. É MUITO INTELIGENTE,NÃO PRECISA DA MINHA AJUDA PRA ACRESCENTAR
    O SEU TRABALHO.O SR. ESTAVA FICANDO MUITO DEPEDENTE DE MIM.NÃO TIRAVA MAIS AS SUAS
    PRÓPRIAS CONCLUSÕES OU NÃO SABIA MAIS TRABALHAR SÓ COM O SEU CONHECIMENTO.NECESSITAVA SEMPRE DO MEU SABER OU DAS MINHAS EXPERIENCIAS.
    ENTÃO ENTENDI QUE O CANÁRIO QUIS ME MOSTRAR,NESSE PERIODO EM QUE VIVERÁ NA MINHA
    CASA.NA VIDA DEVEMOS VIVER AS NOSSAS EXPERIÊNCIAS E NÃO À DOS OUTROS.DAR LIBERDADE
    AQUELES QUE DE FATO NASCEU PRA VIVER LIVRE COM SUAS PRÓPRIAS OPINOES.


    ALUNO:Mateus Camelo de Oliveira turma:1 ANO B NUMERO:24

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  12. Nome:Igor Lima Silveira nº:16 1ºano B

    No início fiquei abismado com a surpresa.Comecei a pensar por que o canário havera de fugir e ficar por perto.Então,perguntei-lhe:
    -Por que fugiu canário?
    Ele me respondeu:
    -Quando você me deixou em sua varanda,vi o quanto eu estava enganado sobre o mundo.Havia tanto tempo que não via o céu azul,as nuvens brancas,o verda das plantas que cheguei até a esquecêlos vendo o "mundo" de uma loja escura quase sem ar.
    Fiquei surpreso com sua justificativa e então compreendi.O canário só precisava se sentir livre.Me despedi do canário e segui com minha vida mas,com uma nova obcessão:a liberdade de viver.

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  13. Eu estava muito surpreso, mas consegui juntar algumas poucas palavras:
    - Desapareci? Não queres dizer o contrário?
    O canário, que estava observando-me com certa curiosidade, respondeu:
    - Não, o senhor me visitava todos os dias até o dia que não me visitava mais.
    - Eu estava doente! As tais visitas tomaram a minha saúde. – Respondi.
    - Então estás me culpando pela sua falta de saúde? – Indignou-se.
    - Claro que não, estou justificando minhas faltas às nossas reuniões. Algo que faria no sexto dia, quando fui avisado que havias fugido. Então, porque o fizestes?
    O canário então me olhou com certa confusão:
    - Mas não fugi, apenas parti. E qual era o sentido de continuar ali?
    - Tinhas companhia, alimento e água. Sua vida estava ótima! – Repliquei.
    - Eu não tinha companhia, para ti, eu apenas era um objeto de estudo. Quando desaparecestes tomei como conclusão que sua pesquisa se encerrara e apenas parti.
    - Tu não és apenas um estudo, eu gosto de tua companhia. A gaiola está a sua espera, desejas voltar? - Perguntei.
    - Eu aprecio tua oferta, mas terei que recusá-la. Agora minha vida é ao ar livre. Não poderia olhar para aquela vista na minha gaiola e não querer sentir a liberdade de sobrevoar a natureza. – Respondeu.
    - Então, qual é a sua definição de mundo agora? - Eu disse.
    - O mundo é isto a nossa volta, todos os lugares que existem. Eu defino mundo como onde vivo e moro. Mas com toda essa liberdade, meu mundo agora é tudo.
    E nestas palavras ele saiu voando.
    1º ano A - Bárbara Novellino Valverde nº 3

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  14. - Canário?! por onde você estava?por que você fugiu?
    -Eu estava cansado tem tantos estudos,queria a minha liberdade,queria voar,eu sou um pássaro e nao um homem intelectual.
    -Mais..
    o cário o interrompeu - mais nada! Sr.Macedo,agradeço ao senhor por ter se dedicado tanto nos seu estudos,e ter se preocupado tanto comigo,mais eu sou um canário! esse é o meu lugar,o ar livre,as árvores..
    -Você tem razão Canário,me desculpe tambem por ter tirado voce de uma prisao e ter te colocado em outra.
    -Imagina Sr.Macedo,eu desculpo o senhor! afinal,nos entendemos mto bem n é msm?! podemos ser amigos!
    -Amigos entao!
    Carolina Queiroz N- 7 - primeiro B

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  15. - Oh, quem há de ser se não o meu velho amigo canário! Estive em repouso durante uns dias... Mas diga-me, por onde tens andando? Por que motivo fugistes?
    O canário hesitou um pouco antes de dizer: Estive viajando, descobrindo o mundo e percebi, meu caro, que mundo maravilhoso há lá fora!
    Essa informação me deixou incomodado, pois como eu já conhecia bem os encantos do mundo, sabia que o canário se renderia aos tais. Também sabia que deveria deixá-lo seguir o seu destino, mas a idéia de
    perder sua companhia me entristecia por demais.
    Nisso, o canário levantou voo e me deixou só com meus pensamentos. Sem mais sinal do pequeno pássaro, voltei para a chácara onde meu amigo me aguardava.
    Dias depois eu só piorava. Cheguei ao ponto de não poder mais sair de meus aposentos. Até que recebi uma visita inesperada...
    O pequeno pássaro se aproximou, e notando meu estado disse: Não vejo melhoras, Sr. Macedo.
    - Não hei de melhorar. Meu fim está próximo, respondi
    - Não fale besteira tão grande, balbulciou o canário
    Admirei com orgulho a imagem daquele canário tranformado, tão diferente de como o vi pela primeira vez. Percebi que havia cumprido minha missão: o canário estava
    pronto, e eu também.
    Respirei aliviado, e então fechei os olhos.

    Ana Luiza Mastbaum, 02 Turma 1ºA

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  16. O canario pensou q sr macedo tinha o abandonado, mas macedo explicou que tinha ficado doente por tanto o estudar. O canario se sentiu culpado e quis voltar para casa do sr macedo, e claro, Macedo aceitou, mas com uma condisao! Q o canário o contasse a verdade sobre ele, pois Macedo estudara o canário e chegou a conclusão que o canário não era um simples canário, e sim algo a mais.
    Chegando na casa do sr Macedo, o canário pediu para ele se sentar e o tirar da gaiola. Macedo fez oq o canário pediu.
    -está pronto sr Macedo? Disse o canário
    -sim estou! Conte-me a verdade! Disse Macedo
    Bom, sr Macedo, o senhor foi o Primeiro em anos que me descobriu e q me fez ter vontade de ser descoberto! A verdade eh q eu não sou canário nenhum! Mto menos pássaro! Sou um druida em forma de passaro...
    PUFF!!! O canário revelou sua verdadeira forma.
    Sr Macedo ficou tão maravilhado com a história q pediu para o druida revelar seu verdadeiro nome.
    -Meu nome é Azemalf. disse o druida
    No mesmo momento sr Macedo se apaixonou pelo druida e pediu-o em casamento! O druida aceitou e sr Macedo foi batizado como druida Doorck e assim viveram felizes para sempre...
    FIM

    Gregory Cavalcanti N 14 1B

    prof. Desculpa qqr coisa, escrevi tudo pelo iPhone!!!

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  17. Luiza Delfes Villar de Lucena 20 - 1 ªA4 de maio de 2010 às 19:52

    Fiquei surpreso pelo fato dele ter aparecido, achei que nunca mais o veria.
    - Ei! O que está fazendo por aqui, indaguei, você fugiu porque?
    O canário respondeu:
    - Eu fui embora já que você não vinha mais conversar comigo. Minha vida não tinha mais graça.
    Eu expliquei a ele:
    - Eu estava doente, fiquei de cama vários dias. Agora estou recuperado. O criado te procurou mas não conseguiu acha-lo. Por onde andou?
    Ele respondeu:
    - Fiquei vagando pelas ruas, dormi em galhos de arvores.
    Então perguntei a ele:
    - Você não quer voltar lá pra casa? Ficará seguro.
    Então o canário me surpreendeu com sua resposta:
    - Não,agora sim entendi o que é o mundo. Não quero mais viver preso, limitado a um espaço. Quero ser livre, poder voar por todos os lugares quer tiver vontade, descobrir novas coisas, ser feliz de verdade.
    Concordei com sua decisão e lhe disse:
    - Já que essa é sua vontade. Que você seja muito feliz, e quando tiver um tempinho venha me visitar, trocaremos grandes ideias.
    Ele assentiu:
    - Claro que sim, virei sempre meu amigo.

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  18. Giulia Alencastro - N: 06 - turma: A4 de maio de 2010 às 20:05

    - Como assim por onde eu andei? Porque fugiu? alimentei e cuidei de voce, porque fez isso?

    Realmente estava admirado com o ato dele de fugir e me perguntar por onde andei.

    - Minha fuga foi minha liberdade, o que adianta ter o mundo todo ao meu redor se estou preso dentro de uma gaiola? Voce me mostrou que eu podia ser livre mas nao permitiu que eu fosse, agora sou livre, sou realmente feliz.

    Ele estava certo, viver preso tendo um limite de espaco era muito ruim, mas viver preso tendo um limite de espaco e podendo ver todo mundo ao redor e o como a vida nao seria monotona e solitaria se ele vivesse do outro lado, me fazia perceber que ele nao deveria ser preso, e sim viver livre.

    - Entendo voce, viver preso nao pode ser considerado a escolha de ninguem que tenha a opcao de ser livre. Mas posso perguntar uma coisa a voce?

    - Sim, Sr. Macedo.

    Estava formulando minha pergunta e queria alguma boa justificativa para ela, afinal, porque naquela loja escura e velha ele nao tinha tentado fugir.

    - Porque voce nao fugiu quando estava naquela loja escura e velha? Porque esperou para fugir quando eu o comprei?

    - Porque la eu nao sabia o que era o mundo, o verde, as arvores, os jardins e flores. Voce me mostrou que tudo isso existia, devo muito a voce, se voce nao me mostrasse que tudo isso existia eu nunca iria poder viver de verdade, te agradeco Sr. Macedo.

    De certa forma eu estava triste, nao por perder um passaro, e sim por perder um amigo. Mas de certa forma estou feliz, porque consegui perpetuar a felicidade de alguem, de um amigo, que na verdade sempre terei, para ve-lo so terei que ir nos mais belos jardins e la estara ele, feliz e livre.

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  19. Ao vê-lo espantei-me e então perguntei se era ele de verdade. Depois pedi se ele pudesse voltar a antiga gaiola para que pudéssemos voltar a ter a nossa conversa.

    —Que conversa? Retrucou o canário.

    A nossa sobre o mundo e o que significa, respondi-lhe tentando fazê-lo lembrar da experiência que eu estava realizado.

    — Pobre homem, ainda tentas achar um definição para o mundo? Não vê que o mundo é tudo que existe , ou seja , eu faço parte do mundo, você faz parte dele.- disse o canário.

    Então, resolvi deixar o pássaro livre dando a oportunidade de que ele pudesse achar a sua razão para viver. Além disso, fiquei pensando na lição que aquele pequeno pássaro me ensinou.

    Bruno da Silva Martins Loureiro
    1º ano B número 05

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  20. Ao vê-lo me senti feliz e realizado, o canário havia voltado, eu o havia encontrado de novo. Tratei logo de pegá-lo e prendê-lo o mais rápido possível, para que não fugisse. Algum tempo depois voltei a conversar com meu amigo para revê-lo e tentar responder a pergunta que me tinha sido feita. Ele as fez novamente.. E o que eu poderia responder? ''Por onde andava?'', ''Por que desapareceu?'', será que eu finalmente poderia dizer que andei esse tempo todo estudando e tentando compreender um canário que falava comigo? Que eu podia compreendê-lo? Certamente, não. Me achariam um louco. Meu amigo me acharia um louco. Desde quando um humano consegue se comunicar com animais e estes conseguem se comunicar com o mesmo? Provavelmente seria a primeira pergunta. A primeira de várias, várias e várias. E o que garante também que eu não estava louco? E se o pássaro só dirigisse a palvra a mim? Como seria? Naquele momento várias e várias perguntas tomaram conta de mim, e decidi por não dizer nada sobre a minha descoberta. Disse-lhe apenas que andava ocupado com as mesmas coisas de sempre, nada que ele já não soubesse. Terminei a visita e voltei para casa, coloquei o canário em sua gaiola, para no dia seguinte voltar a estudá-lo. Quando acordei no dia seguinte não contive a 'felicidade de saber que ele estava ali de novo, e que poderia continuar a conversar com o bicho. E assim foi, por muito e muito tempo, eu e o canário. Sem que ninguém soubesse...

    Stéfanie Dayrell Ázar, 1° B n° 28

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  21. Eu o olhei e perguntei:
    - Porquê fugiste da minha casa ? Não estava satisfeito?
    O canário me olhava com os olhos brilhando e uma felicidade perceptível em seu rosto, ele descobriu o que era o infinito azul de qual lhe falei. Quedou mais um tempo me olhando, voou de uma arvore para outra e depois me respondeu:
    - Eu senti o gostinho dessa imensidão azul. Eu agora sei o que é a liberdade....
    Estava muito feliz por ele , porém preocupado com seu bem estar e sua sobrevivência, pois esse canário nunca saira de uma gaiola, recebia comida e água sempre. Como conseguiria continuar vivo agora que não tem mais nada disso?
    Tentei não me preocupar e confiar na natureza , que seguiria seus instintos e sobreviveria. Combinamos dele sempre estar por lá , na chácara de meu amigo , para que possamos saber como o outro está.
    Desisti de meus estudos, o canário deixou de ser somente um objeto de estudo e passou a ser como um grande amigo, que só eu o entendia. Todos os dias, ia para a chácara pra vê –lo, porem um dia não o encontrei. Continuei indo e nada deste canário. Comecei a ficar muito preocupado com seu estar e acabei quedando varias noites em claro na chácara esperando sua volta.
    Passou-se três meses e eu desisti. Me quedei muito chateado e infeliz com tudo. Automaticamente me fechei a mi mesmo e mais nada e voltei para minha casa.
    Ao chegar, me tranquei em meus aposentos e ali fiquei, deitado na cama olhando para o teto, a procura de algo. Acabei caindo no sono, e no dia seguinte quando acordei, fui até a varanda e encontrei o canário. Me enchi de alegria e o perguntei:
    - Que fazes aqui? Não estavas feliz no azul do mundo ?
    - Estava feliz com a liberdade , mas do que me adianta a liberdade se somente ela não me entende?

    Isabella Cifali num.: 19 1B

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  22. -Ah seu fujão. como por onde eu tenho andado? Costuma pregar sustos assim sempre?
    -Oras, eu achando que seria bem recebido, e com perguntas. Normalmente costumo acertar por completo, porem vejo que dessa vez acertei só metade. Metade. Assim como o mundo que eu conhecia antes, que era só pela metade.
    -Pois então, creio que meu descanso recomendado me fatigou, e que preciso de algumas respostas.
    -Numa de nossas conversas, voce disse uma palavra que eu não conhecia. Infinito. O que eu sabia é que ficava onde era azul. Voei, como por natureza, para esse infinito.
    -Então agora sabes o que é?
    -Sei que fui até umas colinas. Porem ainda tenho muito oq descobrir. Se não se importa, tenho um encontro com uma linda canario. Apesar de ser muda, me mostrou seu mundo. Vou visita-la e retorno, agora que meu comprador voltou. Inté.
    -Ao menos esse repouso teve um pouso diferente.
    E ouviu sua ultima frase sem resposta. Mais uma vez, o canário voou.
    Julia A. F. Abreu- 1B

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  23. Então nos conversamos o resto do dia e eu anotando todo o q o canário falava para as minhas notas. Um bom tempo depois eu perguntei a o canário porque ele tinha fugido, e ele me disse:
    —A porta estava aberta e eu só quis ver como era o mundo através da gaiola.
    Então depois disso eu fiz a seguinte pergunta ao canário qual era a definição do mundo para ele e ele me respondeu:
    —O mundo é uma imensidão, como sol encima*, com muitos outros pássaros para conversar e um mundo para conhecer. Adeus se Macedo, vou explorar o mundo.
    Depois disso eu guardei minhas anotações e decidi não falar nada, e quando ele foi embora estava começando a anoitecer e nunca mais nos encontramos de novo.

    Aluno:Paulo Eduardo da Silva Cavalcante
    1ºB
    *tirado do texto original

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  24. Se eu respondesse na hora, tenho certeza de que meu amigo acharia que era loucura. Quem diria que passáros sao seres falantes? Continuei a andar, ignorando todas as falas do bichano mas sem aguentar, tive que virar para trás acompanhando o passaro enquanto o mesmo pulava de galho em galho. Essa era minha última chance de o pegar de volta, pensei em voz alta. Só o pequeno comentario trouxe estranheza vindo de meu amigo.

    - Vou entrar para terminar a janta, voce gostaria de continuar a observar o jardim?

    Com um leve aceno de cabeca, ele entrou de volta para casa. Andei as pressas em direcao da arvore em que o passaro se encontrava e o bombardiei de perguntas

    - Eu que lhe pergunto! Aonde voce tem andado? Estive doente e seu desaparecimento pos meus estudos e anotacoes em risco. Estivemos a sua procura nos arredores de casa e nao conseguimos te encontrar de jeito nenhum!

    - Sou um ser livre, meu senhor. Eu sei o que voce esta pensando, mas eu nao sou sua propriedade! Nao importa o que voce diga, voce desde o inicio serviu como mais um servo.

    Tive que olhar duas vezes aos meu lados para ter certeza de que estava falando comigo. Além de falante e dono do mundo, o bichano era abusado?!

    - Tu achsa mesmo que é voce que está estudando alguma especie? Voce deveria aprender a ser mais gentil, mais.. Como eu poderia dizer? Delicado?

    - O que queres dizer com com isso?

    - Voce sabe muito bem. Nos todos temos o intuito de tentar entender o outro, mas nunca entendemos que é impossivel. Somos todos diferentes e de cerrta forma iguais. Todos temos medos, momentos, emocoes e seja o que for. Eu, um canário e voce, um ser humano, somos iguais. Voce busca por respostas e eu também. Por que me deixo ser preso? Vale a pena todos meus servos? E voce? Por que ainda está parado ai enquanto poderia estar conhecendo pessoas e quem sabe a que te faria entender toda essa loucura?

    Depois disso, o homem nao soube o que responder. E ora essas, nao teria mesmo o que responder. Entrou, jantou e nao soltou um pio. Seus amigos o perguntaram o motivo pra tanto silencio e ele disse que havia aprendido muito naquele dia, e que estava cansado. Ao deitar em sua cama naquela noite, o homem finalmente havia compreendido (ou seria melhor dizer aceitado?) que todos somos loucos. Todos procuramos respostas e é uma chance em um milhao de que um dia encontraremos uma resposta.

    Os amigos de Macedo, de mente fechada e de tamanha ignorancia nao conseguiram compreender o que ele quis dizer com toda essa história. Concluiram que tudo foi algum tipo de metafora maluca e de alguma forma se sentiram ofendidos com o final. Yuri, um dos amigos de Macedo foi o que mais se revoltou, resmungou até no trem de volta pra casa. Maria, mulher que trabalhava no trem foi quem o lhe acalmou. E também a que o fez, depois de alguns anos de casamento, entender tudo o que Macedo quis dizer com aquela história bizarra e sem nexo. Somos todos loucos até alguem nos fazer entender o que é ser louco.

    Karina Yamane (14) - 1 ano A

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  25. Preocupado com seu dono, ou melhor amigo esperando que viesse conversar com ele. Porem quando ouvi isso me emocionei na mesma hora e n demorei para perguntar:
    - Onde vc estava? Por que fugiu?
    O canario respondeu:
    - Axei que vc tinha me deixado, fugi por tristeza.
    Na hora que ouvi isso comecei a chorar e fui de encontro ao canario para leva-lo de volta pra casa, o lugar de onde nunca deveria ter saido.
    Após um tempo o estudando finalmente mandei minhas descobertas ao Museu Nacional, ao instituto histórico e às universidades alemães, que adoraram minhas descobertas fazendo com que eu ganhe um premio Nobel, o que me deixou muito feliz, mais nada superava a convivio com o canário, meu melhor amigo.


    Tito Vieira de Rezende Neto N30 1B

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  26. Quando vi o canário, fiquei paralisado, não acreditava, ficava fechando e abrindo os olhos pra ver se era mesmo verdade, quando finalmente meu amigo esclareceu as coisas.

    - Não se assuste Macedo, esse canário é um velho amigo meu, inteligente, não? Já soube que vocês se encontraram e trocaram idéias.

    - Estava com saudades, não pude evitar em vir aqui. - Diz o canário.

    No final das contas, além de surpreso, fiquei também feliz de descobrir que aquele canário conhecia meu querido amigo. Sentamos e ficamos horas e horas conversando e refletindo sobre o mundo desse estranho e esperto canário.

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  27. Macedo explicou ao canário sua situaçao, disse que estava doente e teve q ficar em repouso.O canario estava muito feliz por ter sua liberdade, agora ele poderia voar na chacara, que era exatamente como ele descreveu o mundo.
    Então Macedo percebeu que o mundo para o canario era o lugar em que ele se sentia feliz, e que ninguem consegue viver preso.Mais algumas perguntas e Macedo se despediu do canario.Agora, ele poderia escrever a memoria, depois de tanto trabalho ele conseguiu uma informaçao importante,temos que aproveitar sempre a vida mesmo quando estamos abandonados.

    GUSTAVO ROCHA 1ºA Nº7

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  28. Henrique Sarsur Nonaka - nº 8 Turma A
    Até que veio falar comigo, fiquei impressionado com sua sabedoria e seu conceito sobre mundo. estudei muito sobre ele e fiquei doente, até que hoje ele fugiu.
    Jantamos e fui para casa. Ao chegar em casa, fiquei pensando de todas as formas, como acha-lo.
    No dia seguinte segui pelas praças mais belas a procura do canario, e nada. Escolhi pelos lugares mais bonitos, pensando na curiosidade de viviência do canario, pois somente vivera em gaiolas.
    Passara muitos anos e nada, até que um dia chego em casa e o canario estava lá, e me disse que tentou experimentar varias formas de viver, tentou viver livre, tentou outros donos, tentou de tudo, porém percebeu o que realmente queria era viver junto comigo. Fiquei emocionado com as palavras geniais do canário, que o deixei sem gaiola, livre em casa.
    Vivemos juntos, trocando sabedorias todos os dias e confiamos tanto um no outro que o deixo livre, para viver da forma como quer.

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  29. - Qm esteve sumido foi o senhor. Por ond esteve?
    - Quis experimenta uma nova maneira d viver.
    - E agora vc resolveu voltar para casa?
    - Minha casa agora sao as arvores e jardins, meu caro.
    - Bom entao esse jardim ainda é seu lar.
    - Hahaha, o senhor é realmente muito esperto. Sim considero todos os jardins o meu lar.
    - E como vc se alimenta.?
    - Como os outros passaros dessa cidade. Bom, só passei aq para poder agredecer-lhe pelos serviços prestados á mim. Adeus.
    Como eu estava em estado d choke, nao sabia oq responder, nao acreditava q depois d todas aqlas hrs gastadas na pesquisa foram para nada. Por eu nao falar nada, o canario foi-se embora, e eu sabia q talves jamais o veria novamente.



    Aluna: Karolina Ferraz Freitas n21 1 ano B

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  30. -Sim- sem ter tempo de ficar espantado.Então é pra cá que foges, canário,dono do mundo ex dono de sua gaiola?Foges para o mundo?
    - Que mundo?" um jardim assaz largo com repuxo no meio, flores e arbustos, alguma grama, ar claro e um pouco de azul por cima"
    Impaciente e atordoado estava, imagine louco eu, mas confuso por achar que logo o canário iria fugir.Logo falei.
    -Entre que na casa é mais quente, e la nossa conversa continuara.
    O canário pensativo estava.Porém brevemente respondeu.
    - Na casa não, sou um canário e não pássaro que fica preso.
    Naquele instante não consegui me contenta e simplesmente travei.
    -Como-espantado.Vives em uma gaiola, não achas que la estas preso?
    ouve um breve silencio o canário serio estava.
    - Nao, la não estou preso, aquilo é minha casa, não a de dividi-la com ninguém, tenho meus próprios criados; sou um canário, mesmo tendo pássaros semelhantes, sou diferente não faço parte de um mundo monótomo e sim de uma gaiola vasta, branca e circular, donde miro o resto. onde tudo o mais é ilusão e mentira.

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  31. - Mas, canário não fui eu quem sumiu...foi voce que desapareceu! Eu fiquei doente só isso. Fiquei uns dias na cama por recomendações médicas e sei que meu empregado cuidava de voce todo dia e quando fiquei melhor e fui te ver,cade voce? Voce havia sumido!!!
    Ainda te procurei em varios lugares e não te achei mais.Depois desisti.
    Assim que acabei de falar, vi o canário levantando vôo e dizendo que havia descoberto que o mundo era muito maior do que aquele que ele conhecia.
    Rapidamente olhei para a cara de meu amigo que estava com um olhar esbugalhado. Tinha certeza que ele tinha ouvido e ele seria uma testemunha real do meu estudo cientifico.
    Foi aí que perguntei a ele.
    -Amigo, voce ouviu? Era dele que eu estava falando. Voce ouviu? Eu também fiquei com a cara igual a sua quando ouvi pela primeira vez a voz do canário.
    Foi quando meu amigo falou.
    Macedo, acho que a sua febre não abaixou não. Minha cara de espanto foi de ver voce falando com um canário como se ele tivesse te entendendo e respondendo como se fosse uma outra pessoa. Vamos voltar para casa e chamar um médico.

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  32. Querendo saber o motivo do homem ter desaparecido, pois nunca mais foi visitar o canário em sua gaiola e mal ele sabia que o Sr. macedo tinha desaparecido.
    O Sr. Macedo então explicou tudo que havia acontecido e falou para o canário voltar, pois estava muito solitário, só pensando nos estudos e que precisava de compania, que precisava de alguem para conversar e se destrair, pois depois do susto que ele teve não ia mais passar o dia inteiro estudando. E o canário resolveu voltar para sua gaiola e continuar sendo servido por seus servos, afinal era aquela a vida deles.

    André Luis 1º ano B nº 2

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  33. Surpreso, Macedo então, decide convencer o esperto pássaro a voltar para sua casa, ja que faltara estudar um pouco mais sobre o Canario.
    Porém, nao seria facil, visto que o canario estaria livre pra voar e aproveitar o espaço que tinha. Macedo, malandro que é, ofereceu comida, água e gaiola lavada para o canario voltar para sua casa, e esperto que é, o canario voltou.
    No caminho para casa, Macedo se perguntava como este canario adquira tanta sagacidade, e para que nao fuja mais, tomou mais cuidado com a gaiola.
    Macedo, para ver a reação do pássaro, decidiu dar uma sumida, para o canario pensar que ele tinha ido embora, e notou depois, que o canario ficara triste, pois sua amizade era grande. Depois, ao tentar fugir de sua gaiola, o Canário percebe a presença de Macedo na varanda, e fica feliz ao revê-lo.
    Após longas horas na varanda conversando, Macedo lhe pergunta como seria o mundo que o canario queria pra ele, e o canario responde:
    - Este tratamento e carinho que voce me da, eu nunca tive, esse é o mundo que sempre quis.


    VITOR SABBA - 1º A Nº 30

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  34. CONTINUAÇÃO
    e nunca mais o ví
    -tristeza e fadiga,uma combinação de sentimentos frustrantes...
    Sr. Macedo não sabia realmente o quanto o canário era importante.
    Passou um mês desde a ultima vez em que Sr. Macedo viu "seu"querido canário,com as máguas quase curadas pelo tempo
    Sr. Macedo andava pelo jardim de sua casa quando avista um filhote "feioso"de um passaro estranho no na grama sem sua mãe por perto.O bondoso homen o "adota" como um filho e alguns meses mais tarde reconhce que seu filho era muito parecido com seu antigo amigo ,o canário.Seu filho não era melhor,nem pior era diferente do cánario isso fez o Sr. Macedo perceber que quando perdemos algo que amamos,outra coisa vem em seu lugar para preencher o vazio,assim como seu "filho com asas".
    1 ano EM Lucas Carvalho 18 turma A

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  35. Respondi a ele que estava lhe procurando e lhe perguntei de novo:

    - Qual a definição do mundo para você agora?

    E ele me respondeu que era a liberdade e aproveitar cada segundo do seu mundo.

    Depois dessa definição, entendi que para obter uma felicidade igual a do canário é necessário reconhecer o mundo que vive e tentar melhorá-lo

    E resolvi mostrar essa definição de mundo para todos, iniciando projetos de conhecimento em minha cidade e visando para o crescimento deles.


    Gabriel de Sá
    Número: 10
    1º ano B

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  36. O homem sorriu-lhe, e peguntou novamente o que o canário achava da defenição do seu mundo atual!

    Respondeu-lhe o canário: - Sem duvida Sr. Macedo, o meu mundo é infinito, claro como o sol durante o dia, noites com luares e sono traquilo e profundo, com abundancia de alimentos, florestas, rios e mare interminaveis e não mais necessito de favores de nenhum criado, pois sinto-me livre e independente.
    E o senhor como está?

    -Infeliz pelo teu sumiço, mais agora feliz por encontra-lo e por saber que você encontrou seu caminho e sua felicidade, que é a liberdade.

    O homem ao acabar de narrar a história aos seus amigos, disse-lhes que não estava louco, mais que na verdade o que havia encontrado na verdada era uma especie rara de papagaio, e muito inteligente.

    Gabriela Avelino - nº13
    1º ano B

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  37. Camilla Nunes - 1º ano A


    (...)
    Eu levei um susto, que achei que ficaria enfermo novamente, tentei me recuperar em meio a segundos, mas mesmo depois de alguns segundos não consegui sentir que a batida do meu coração fosse a mesma, tentei responder:
    - Mas o que fazes aqui meu canário?
    - O que todos os canários deviam fazer, serem livres, voar, e não ficar dentro de uma gaiola a ser vendido ou admirado.
    - Mas tu não gostaras de ser admirado? E não eras tu que achava o mundo aqui fora uma grande ilusão?
    O canário trambaleou nas palavras, e não pusera sentido algum a frase, tentou repetir:
    - Mas não foi o sr que disse, que me indagou tanto, o porque eu não estava aqui fora, à voar?
    - Sim..mas achara que o melhor para ti fosse que ficasse ao meu lado, ao meu estudo, tu é necessário, tu te transformou em um amigo.
    - Tu me estudavas tanto que ficou até enfermo, que eu escutei por aqui na chácara, então se tu queres mesmo me estudar, porque não saias um pouco e venha me ver aqui todos os dias?
    - Mas, cánario, tu não vens comigo?
    - Não, tenho certeza que quando tu acabaras de me estudar, de me apresentar, vai vim um outro velho, de gorro, e roupa esfarrapada, que me dará comida e nada de conforto. Desculpe Sr. Macedo, o sr. não foi o primeiro que tentou me estudar, nem que me tirou daquela loja.

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  38. quando veio um vento forte e o derrubou, ele quebrou uma das asas e teve de ser levado ao veterinario.
    ao sair de la com a asa enfaixada começou a cantarolar, enquanto voltavam para casa,e isso aos poucos foi irritando o sr.macedo que decidiu deixa-lo na beira da estrada caso ele nao parasse de cantar.
    o canario parou, mas depois de algum tempo os dois começaram a discutir, no carro havia uma arma foi entao que o clima ficou tenso e o canario pegou a arma e apontou para a cabeça do sr. macedo , a sua intençao nao era a de mata-lo mas sim de assusta-lo e de dizer q ele nao era apenas um canario frágil , foi entao que a arma disparou sem querer.
    o canario percebendo que havia matado o homem voou sem direçao.
    uma outra pessoa que um dia caminhado encontrou o canario, percebeu que o canario estava louco e que por causa da morte do sr.macedo estava muito culpado e precisava de ajuda.
    depois de muitas seçoes com diversos pscologos ele voltou a ter uma vida normal.

    nome: Hislena Ramos

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  39. Era o canário; estava no galho de uma árvore. Ele estava a me olhar, como se estivesse me acompanhando. Nesse momento decidir ir para casa, para terminar a memoria. E lá pus que ele é eternamente grato com aquele que o trata bem. O mundo de um canário é o seu lar, como cada um de nós temos o nosso próprio universo, mas ele é diferente ele se adapta a qualquer lugar, qualquer universo vira o seu mundo.

    Bruna Carvalho Buonocore n°04

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  40. Nome:Ricardo Filippo nº:26 1ºB

    Por vários e vários dias fiquei imaginando onde este "pederasta" estaria e,derrepente cruzo com ele tão perto de minha casa!comecei a berrar com o canário devido a raiva que sentia dele e,devo adimitir que zacabei parecendo um louco na rua gritando com um canário e as pessoas olhando.
    Mas então,o canário disse:
    -Calma meu senhor,só fiz isso porque,pelo menos uma vez na vida queriasaber como era viver livre,sem repreendimento algum.Não quis deixa-lo com raiva mas,achei que o senhor comprediria.
    E o canário estava certo,eu havia compreendido muito bem.Deixei-o livre,sem repressão e regras,só com a natureza.

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